Hello, friends!

Uma das maiores questões de quem está aprendendo inglês é como colocá-lo em prática com mais frequência. Afinal, são poucas as pessoas em nosso País que dominam o idioma – o que significa que você não vai praticar inglês simplesmente ao sair conversando por aí. Daí surge aquela ideia: para aprender inglês, você precisa morar fora do Brasil por um tempo.

Mas será que precisa ser assim? Não existe nenhum recurso que facilite o aprendizado e nos ajude a adquirir mais vocabulário, bem como facilite a compreensão dos sons da linguagem?

Existe sim, e é muito simples: Filmes. Hoje em dia, aliás, nosso acesso a material multimídia é praticamente ilimitado: existem DVDs, internet, serviços de assinatura de filmes (como a Netflix, por exemplo), smart TVs… Tudo isso pode ser muito útil para você dominar o idioma se um cuidado for tomado: colocar tanto o áudio do filme quanto sua legenda – ambos – em inglês.

Veja como assistir a um filme com legendas em inglês pode ajudar ao aprender a língua:

– Habilidades auditivas – Você ouve o inglês sendo falado de maneira natural. Algumas vezes, os nativos podem falar muito rapidamente – isso é positivo, ao assistir a um filme, porque você se acostuma com a maneira de as pessoas falarem no dia-a-dia. Além do mais, pode ocorrer uso de gírias e expressões que não estão no dicionário.

– Habilidades de fala – ouvir a maneira com que as pessoas falam também ajudam a desenvolver a sua forma de se expressar. Você percebe, por exemplo, como as palavras são ligadas. Além disso, existe a musicalidade da língua: algumas palavras são pronunciadas com mais ênfase.

– Pronúncia – quando a gente aprende inglês por leitura, que é o que acontece na maioria dos casos no Brasil, não temos ideia de como uma palavra ou expressão realmente soa na língua natural.

– Vocabulário – não precisa dizer, né? Enquanto a história passa no filme, situações novas vão surgindo, coisas diferentes vão sendo faladas. A referência visual, tanto concreta quanto abstrata, é muito forte. Você com certeza irá aprender umas duas ou três coisas no processo.

– Conhecimento em prática – com outras referências que conseguir nos filmes, você consegue levar mais assuntos para a sala de aula: dúvidas, opiniões, expressões novas… Assim, seu léxico acaba sendo mairo e os assuntos abordados em aula também passam a fazer mais sentido. Afinal, os filmes imitam a vida real – de alguma forma – e você permanece em maior contato, tanto com a língua inglesa quanto com as situações em que a mesma é usada.

Daí você pode perguntar:

– Mas pera lá, teacher, se vai estar tudo em inglês, como vou entender o que está acontecendo?

É bem simples: tudo depende do nível de inglês que você está estudando ou já adquiriu. Se você ainda está começando, ou seu nível é mais básico, procure assistir um filme que você já viu mais de uma vez – ah, vai, sempre tem “aquele” em especial. Assim, como você já conhece as falas, vai reconhecer como as expressões em inglês são utilizadas.

Se você já tem certo domínio da língua, o negócio mesmo é assistir um filme desconhecido mesmo. Pode ser um pouco confuso no começo mas, à medida que a história vai se desenrolando, você se sentirá mais confortável. Séries são boas neste sentido, já que cada episódio traz assuntos novos e, com isso, você não precisa assistir mais de uma vez para adquirir domínio sobre o universo dos personagens.

Bom, é isso aí! Gostou da ideia? Que tal colocá-la em prática? Qual o filme que você gostaria de saber, pro primeiro, como fica todo em inglês? Você já tentou assistir a um filme com as legendas em inglês antes? Comente conosco!

Warm hugs e até a próxima!

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O inglês pode parecer muito confuso, às vezes. Aquelas palavras que, quando você deriva (altera para formar novas), tem uma letra duplicada, por exemplo. Big, que é grande, ganha um “g” quando se torna maior, bigger. Begin, começar, ganha outro n quando estivermos falando do “começo” em si, the beginning. Já smart, que significa esperto, não ganha outro t quando fica smarter, mais esperto. Afinal… Que esperteza é essa por trás dessas consoantes duplas?

 A regra é bem simples, mas você precisa saber bem duas coisas:

 1 – O que é uma vogal e uma consoante. Em todo caso: vogais são aquelas letras que representam sons produzidos sem algum tipo de bloqueio. Já se, na hora de falar, o som tem algum obstáculo que o altera – língua, dentes, lábios, etc – a letra que o representa é uma consoante. Trocando em miúdos:

 Vogais: A, E, I, O, U.

Consoantes: todas as outras letras (incluindo W e Y!)!

 2 – Quando uma sílaba é tônica. No inglês, as sílabas são contadas por quantas vezes você abre a boca para emitir uma vogal – curta ou longa. Cuidado com isso! Cute, por exemplo, que se pronuncia /kyuut/, só tem uma vogal, ao contrário do que a grafia faça parecer. O mesmo ocorre com huge, page, noise, brake.

 Tá, e as letras que são duplicadas?

 Funciona assim: quando uma palavra monossílaba for transformada em outra, seja por qualquer motivo – conjugação verbal, comparativo, superlativo, etc – preste atenção nas três últimas letras: se o padrão for consoante-vogal-consoante, o famoso CVC, a última letra aparecerá em dobro na palavra nova. Olha só:

 Hot (H=consoante; O=vogal; C=consoante) – Quente

Hotter – mais quente.

Spot (P=consoante; O=vogal; T=consoante) – avistar

Spotted – avistou, avistado.

Note como a duplicação não acontece em palavras com padrão diferente:

Turn (U=vogal; R=consoante; N=vogal) – virar;

Turning – girar, girando, giro.

Mold (O=vogal; L=consoante; D=consoante) –mofo, pegar mofo

Molded – com mofo.

Quanto às palavras com duas sílabas ou mais, você só dobra a consoante se a última sílaba for tônica, ou seja, a mais forte. Vejamos os exemplos travel erebel – dois verbos, dissílabos, com o mesmo padrão de vogais e consoantes.

TRAvel – “vel”, a última sílaba, não é tônica.

Logo: traveling, traveled, traveler (sem dobrar o l).

reBEL –“bel”, a última sílaba, é tônica.

Logo: rebelling, rebelled, rebellion.

Viu como é simples? O segredo é entender legal os conceitos mais básicos, como os de vogais e consoantes e o de sílabas – tônicas ou não. Se pintar dúvida é hora de falar com seu teacher!

Bem… por hoje é só! Você confere mais dicas na semana que vem, ok?

See you soon!

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Construir uma máquina capaz de voar há muito era o sonho do ser humano. Não por menos, a discussão sobre quem teria sido o primeiro homem capaz dessa façanha é levada tão a sério. Para ter uma ideia, existem até especialistas no assinto – gente que estuda, para valer, o que aconteceu em cada caso – seja Dumont, seja Wright! Vamos saber um pouco mais dessa história agora…
No final do Século XIX e início do Século XX, as tentativas de se fazer uma máquina voadora eram tantas que, na Europa, três prêmios foram fundados para quem primeiro realizasse a façanha. O mais importante (e caro) deles, o Prêmio Deutsch-Archdeacon, tinha as seguintes regras: o piloto deveria voar mil metros em circuito fechado e a prova deveria acontecer na França, sob a supervisão de uma comissão.

Já se sabia, naquela época, que os irmãos Wright haviam levantado um aparelho mais pesado que o ar. Acontece que há poucos registros do feito, e as testemunhas eram apenas alguns amigos próximos e a imprensa local. Também se sabe que o Flyer 1 precisou ser impulsionado por uma catapulta e correr sobre trilhos. De qualquer forma, era em Paris onde se esperava uma grande exibição da primeira aeronave diante de um grande público, mas os americanos nunca deram as caras por lá.
Em 1906, Santos Dumont, que vivia em Paris e já atraía atenção por suas façanhas com dirigíveis ao redor da Torre Eiffel, conseguiu levantar o 14-Bis e fazê-lo voar por 220 metros. Foi a primeira vez, na história, que uma máquina mais pesada que o ar foi elevada do solo utilizando seus próprios motores, e, muito importante, pôde aterrissar.
Com uma audiência enorme, o brasileiro acabou vencendo vários requisitos e levou vários prêmios, além do reconhecimento como primeiro ser humano a pilotar uma aeronave. O título, no entanto, não durou muito tempo: Alguns anos mais tarde, o Clube Aeronáutico Francês aceitou os registros dos irmãos Wright e os reconheceu como inventores do primeiro avião.
O que deixa a polêmica em pé é como se pode definir o “primeiro avião”. Afinal, nenhum das duas experiências teria preenchido todos os requisitos dos curiosos franceses. Enquanto o 14-Bis foi, de fato, a primeira máquina a se levantar do solo com seus próprios motores, o Flyer 1 possuía um controle de navegação muito engenhoso, que é utilizado nos aviões até hoje – além de ter passado mais tempo no ar. Moral da história: parece que cada parte fez foi metade do que a gente tem hoje.
Tudo depende de como a gente define o que é um avião! Ou, como alguns preferem dizer, o que pode ser considerado um voo.
Sendo assim, a controvérsia continua. Os links abaixo contêm artigos, em inglês e em português, para quem quer ir além nessa busca!
E aí, qual dos lados convenceu você? Para você – será que nós, brasileiros, estamos sendo nacionalistas ou injustiçados?
Deixe seu comment e até a próxima! 😉

Referências:

Santos Dumont x Irmãos Wright: afinal, quem inventou o avião?


http://www.history.com/topics/inventions/wright-brothers/videos/ask-history-who-really-invented-the-airplane
http://edition.cnn.com/2003/TECH/ptech/12/10/brazil.santosdumont.reut/
http://agairupdate.com/article_detail.php?_kp_serial=00001229

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Hello, friends!

Hoje comemoramos um dia muito importante para a cultura e as tradições de todos os países: o Dia do Folclore.

Você sabia que “folclore” é, na verdade, uma palavra de origem inglesa? Significa folk lore, ou seja, sabedoria do povo. O termo é bem amplo e inclui tudo aquilo que as pessoas aprendem de geração pra geração, em casa e em suas comunidades – quer dizer, aquilo que não é ensinado na escola. A palavra folclore representa lendas, histórias, canções, remédios caseiros, receitas… Tudo aquilo que, como dizemos, aprendemos com nossos avós.

É claro que, por ser algo popular e de origem desconhecida, muito conhecimento folclórico não tem embasamento científico. Algumas recomendações caseiras, por exemplo, acabaram sendo provados nada verdadeiras! Quem nunca ouviu falar que comer manga com leite faz mal? E quem nunca cobriu, assustado, os espelhos de casa em um dia de tempestade? Pois é… a sabedoria popular também inclui muita imaginação do povo, muitas superstições.

E é nesse contexto que surge a parte mais fascinante do folclore: as lendas. Aqui, no Brasil, já ouvimos falar sobre coisas como Saci-Pererê, Curupira, Chupacabra e outras criaturas místicas, além de histórias fascinantes, como a da origem das Cataratas do Iguaçu. Nos países de língua inglesa não é diferente. Na Inglaterra, por exemplo, existem histórias como a do Rei Arthur, contada há quase mil e quinhentos anos e, que hoje, já está tão presente nos livros e filmes que se tornou familiar até para quem nunca foi à Cornualha! Já as criaturas místicas, como bruxas, fadas e duendes, povoam desde os contos de fadas que gostamos tanto até os modernos épicos de fantasia, como os livros e filmes O Hobbit e O Senhor dos Anéis.E quem nunca ouviu falar no Monstro do Lago Ness, da Escócia, que muita gente insiste até hoje que é verdadeiro? A terra da Rainha, um país civilizado há tantos séculos, está cheio de histórias para se contar.

Mas e nos Estados Unidos, um país tão novo… Será que existem lendas também

É claro que sim! Algumas têm origens indígenas, outras foram criadas pelos colonizadores europeus. Isso sem falar em um sem-número de histórias de outras origens, levadas ao país pelos muitos imigrantes – como acontece aqui conosco, por exemplo – ou que simplesmente surgiram no campo e foram à cidade, virando até notícia de jornal!

Que tal conhecer algumas histórias divertidas que se contam em alguns lugares dos EUA? Quem sabe você até já viu algum deles em um filme!

Bigfoot
O Bigfoot também é conhecido como Sasquatch. Uma das poucas lendas com nome conhecido em português, ele é o Pé Grande, descrito em inglês como ape-like creature (criatura parecida com um macaco). Segundo a lenda, ele mora na região noroeste da América do Norte, é enorme, bípede e peludo. Muitos alegam já ter visto o Bigfoot , mas os cientistas tranquilizam: a maioria é hoax (farsa).

Paul Bunyan and Babe the Blue Ox
Paul Bunyan é um herói lendário. Dizem que ele foi um lumberjack (lenhador) gigantesco que andava sempre na companhia de Babe, o Blue Ox (boi azul).Seu grande feito teria sido escavar o Grand Canyon. Devido a seu tamanho, um dia em que ele passou por ali com seu machado arrastando pelo chão, teria aberto as famosas fendas do desfiladeiro norte-americano.

Jackalope
Este animal lendário ganhou o nome por ser um cruzamento entre uma jackrabbit (lebre) e um antelope (antílope). O corpo é de jackrabbit, mas os horns (chifres) são de antelope. O conceito de um animal híbrido não é novidade em lendas, haja visto criaturas como o griffin (grifo). Porém, estudiosos acreditam que o mito do jackalope foi inspirado em coelhos doentes, com tumores que parecem chifres.

Mothman
Esta criatura tem até estátua em West Virginia. É um homem que é metade moth (mariposa), com large wings (asas grandes) e fur (pelo) no corpo. No fim da década de 60, ele chegou a aparecer nos jornais de Point Pleasant, em West Virginia, com depoimentos de pessoas que viram a criatura.

Hodag
Outro homenageado por estátuas, desta vez, a fera vem de Wisconsin. O Hodag é descrito com reptilian body (corpo de réptil) e horns of a bull (chifres de touro). Além disso, parece que o bicho gosta de uma pegadinha: em Rhinelander, ele é culpado por objetos perdidos. Mas é um astro local, sendo notícia de jornal desde 1893.

E aí, você já tinha ouvido falar nessas lendas americanas? Nós confessamos que não! Você conhece mais alguma para nos contar, seja dos EUA, do Reino Unido ou aqui do Brasil mesmo? Comente com a gente!

Fonte das lendas:

http://www.englishtown.com.br/blog/lendas-e-historias-do-folclore-dos-eua/#sthash.9sj30VTu.dpuf

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Alguém aí precisando ir ao médico fazer um check-up? Ou tem que sair cedo para fazer o check-in lá no airport? O tempo anda curto, então o jeito é pegar umunderground para chegar mais cedo. Quem sabe dá tempo de ir ao hairstylist fazer aquele haircut!

Check-in e check-up já são bem comuns para nós, então dispensam apresentações. Underground significa “subterrâneo”, e é como o metrô é chamado em Londres. Já hairstylist é cabeleireiro e haircut (ou hairdo) é corte de cabelo. O parágrafo lá de cima parece não ter nenhuma coerência, mas, na verdade, existe algo ali comum a essas palavras inglesas: são compound nouns, os substantivos compostos.

Substantivos são nomes. Podem ser de pessoas, países, objetos, sentimentos, tudo. Guarda-roupa, por exemplo, é o nome de um objeto. E é formado por duas palavras: “guarda”, do verbo guardar, e “roupa”, que é outro nome. Por isso, guarda-roupa é um substantivo composto do português. E, se você pensar, há muitos deles por aí.

Mas, como nosso assunto aqui é English, e não Portuguese, vamos voltar aos compound nouns. O assunto é importante porque, no inglês, é muito comum isso acontecer – tanto que, para colocar o assunto em um só post, tivemos que escolher um tema só: prepositions. Assim, nossos readers que já têm Advanced English vão entender melhor a formação de algumas palavras.

O que são

Compound nouns são nouns (substantivos) formados por duas palavras ou mais. Elas podem estar unidas por um hífen, como o caso do nosso “guarda-roupa”, separados ou, finalmente, unidas sem hífen. Alguns exemplos de compound nouns formados por preposições são:

Uplift (elevação) = Lift (elevar) + up (cima)

NOTA: Este é um verbo comum. A preposição up só está aí para reforçar a ideia de levantar. Esse tipo de construção, aliás, é muito comum no inglês.

Outcome (resultado) = come out (resultar).

NOTA: O verbo acima é um phrasal verb porque, em conjunto, come out tem um significado independente de come (vir) e out (fora).

Viu o que aconteceu? A gente simplesmente colocou a preposição na frente do verbo e isso virou um nome. A regra também funciona quando as palavras são unidas na ordem em que aparecem no contexto.

Check-up (verificação) = Check (verificar) + up (“cima”)

Touchdown (sem tradução; movimento do futebol americano) = touch (tocar) + down (“baixo”).

A tradução literal não faz o menor sentido, né? Claro que não. Geralmente, essas preposições que viram compound nouns são ênfases, como em uplift e emcheck-up, ou phrasal verbs, como em outcome. Daí, o melhor para se compreender o significado dessas palavras é entender o contexto em que o verbo apareceria. Por exemplo, em check-up: se você precisa verificar (to check something up), então você precisa de uma verificação (a check-up).

Abaixo, uma lista de compound nouns formados por prepositions. Será que você consegue identificar, ou ao menos supor, o significado de cada um deles? Na dúvida… corre para o dicionário!

Turnover
Breakthrough
Output
Outbreak
Breakdown
Outlet
Hold-up
Hand-out
Workout
Lie-in

E aí, será que agora essas palavras fazem sentido? Lembre-se que elas são formadas por verbos e preposições mas, no final das contas, todas elas representam nomes.
Que outros compound nouns como esses você conhece para acrescentar em nossa lista? Compartilhe com a gente!

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Que as músicas podem ser uma ótima forma de se aprender inglês, nós já sabemos. Mas atenção: não é qualquer letra e ritmo que vão fazer você conseguir bons resultados! Por isso, trouxemos pra você um artigo, escrito pelo professor Fabiano Lara do site inglêscomrock.com. Vale a leitura!

Ah… as letras podem ser encontradas na internet, mas também estão, na íntegra, no site original, com link no final do post, ok?
De vez em quando, eu recebo emails de alguns leitores que são iniciantes no aprendizado da língua inglesa e que querem aprender inglês com música porque simplesmente amam música, e acreditam que esta é uma maneira mais divertida de aprender.
Contudo, muitas pessoas ficam com dúvidas com relação a que tipo de música deveriam escolher para estudar. Pensando nisso, eu achei que seria uma boa idéia escrever um post com algumas dicas fundamentais para quem está começando ou para quem já começou mas se sente meio perdido e sem saber como proceder para ter um bom aprendizado com músicas.
Neste post, você aprenderá quais são os tipos de músicas que você deve evitar para aprender inglês e poderá ver também alguns exemplos de músicas fáceis e com letras bastante simples que colaboram com quem está começando a aprender o idioma.
Vamos começar aprendendo quais são os tipos de músicas que devem ser evitadas por iniciantes.

Let’s go!

Tipos De Músicas Que Você Deve Evitar Para Aprender Inglês

1 – Músicas muito barulhentas: é muito importante evitar músicas em que os sons dos instrumentos sejam muito altos e dificultem a compreensão do que o(a) cantor(a) está cantando. Ficar tentando ouvir músicas desse tipo somente irá fazer com que você perca tempo e não consiga entender praticamente nada do que está sendo dito na letra. Portanto, evite este tipo de música. Mantenha o foco em ouvir áudio que seja compreensível para você.
2 – Músicas em que o sotaque do(a) cantor(a) dificulte a compreensão: alguns cantores e algumas cantoras possuem um sotaque mais difícil de entender para quem está ouvindo, e devido a isso também é muito importante prestar atenção neste ponto. Se você não estiver conseguindo entender nada do que um(a) determinado(a) cantor(a) canta em suas músicas, é aconselhável procurar por outras músicas.
3 – Músicas cantadas muito rapidamente: se você ainda não tem as habilidades de ouvir e de falar em inglês bastante avançadas, evite selecionar músicas cantadas em uma velocidade muito rápida, pois você não conseguirá fazer a aquisição de novas frases, palavras e expressões, e como consequência terá dificuldades para cantar junto. Se for este o seu caso, você também acabará perdendo tempo ao invés de ter um aprendizado mais produtivo.
4 – Músicas repletas de gírias: embora seja interessante de vez em quando selecionar músicas que contenham algumas gírias, pois você aprende um pouco do que chamamos de inglês informal, evite músicas que contenham muitas gírias. Ninguém utiliza gírias o tempo todo na linguagem falada no dia-a-dia, e se você utilizar elas demais, ao invés de parecer uma pessoa mais descolada na hora de conversar, você acabará falando de uma maneira que não é muito correta nem agradável para as pessoas.

Agora que já sabemos quais músicas devemos evitar no início do nosso aprendizado, vamos conferir alguns exemplos de músicas recomendadas para iniciantes.
Exemplos de músicas recomendadas para iniciantes

Exemplo 1: Creep – Radiohead

Exemplo 2: All The Small Things – Blink 182

Exemplo 3: With Or Without You – U2

Exemplo 4: Mariane – Legião Urbana

Exemplo 5: The Scientist – Coldplay

E aí, você curtiu essas dicas?

Se você está começando a aprender inglês com música agora, eu espero ter conseguido te ajudar de alguma forma a perceber quais são os tipos de músicas que contribuirão melhor com o seu aprendizado. Se você já se viu perdendo tempo tentando estudar alguma música na qual você não conseguia entender nada, eu também espero ter conseguido dar uma luz a você para que isso não aconteça mais.

 Please, recomende este post para os seus amigos! Muitos deles podem estar começando ou querendo começar a aprender inglês, e estas dicas com certeza poderão ajudá-los bastante!

Um grande abraço e até o próximo post!

Take care!

Site original: http://inglescomrock.com/musicas-para-iniciantes/

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Pais educam, escolas ensinam: apregoa um velho provérbio. De fato, é um erro atribuir à escola a total responsabilidade pelo desempenho escolar das crianças. Pesquisas em todo mundo mostram que o envolvimento da família na vida escolar dos filhos é vital para o desenvolvimento deles.

A participação é importante, sim, e por isso o trabalho dos pais precisa estar em sintonia com a escola. E, nada melhor, do que uma conversa (ou várias) com o professor da criança para descobrir como ajudar. “A família tem de contar com a escola para cuidar dos filhos, mas essa responsabilidade deve ser compartilhada. Senão, vira um jogo de empurra-empurra e quem sofre é a criança” diz Luciana Fevorini, coordenadora de ensino fundamental II do Colégio Equipe, em São Paulo.

Como começar a conversa com o professor? O contato pode ser informal, aproveitando as entradas e saídas da escola, ou por meio de um telefonema. “Os pais podem ligar para a escola e perguntar o melhor momento para falar com o professor. Mas a escola deve lembrar que a maioria dos pais trabalham e que, muitas vezes, alguns horários são proibitivos”, diz a psicóloga e educadora Ana Inoue. É papel da escola propor momentos de contato entre pais e professores. Se a escola não fizer isso, a família pode exigir a abertura de um espaço para conversa.

Muitos pais, no entanto, podem sentir-se constrangidos em questionar os professores sobre a vida da criança na escola. O motivo, muitas vezes, é o desconhecimento. Demonstrar interesse pelo aprendizado do filho, independente do nível socioeconômico, é o primeiro passo para que ele melhore na escola. “Mesmo que não tenham estudos, os pais podem, sim, conversar com o professor”, diz a pedagoga paulista Carmen Galuzzi. Para ajudá-lo na tarefa de iniciar o diálogo com o mestre de seu filho, consultamos especialistas e identificamos 10 perguntas que podem servir de ponto de partida.

1. Meu filho participa das aulas?

    É importante saber se a criança tem feito as lições propostas em classe e participado das atividades. Independente da faixa etária, a participação indica o envolvimento do aluno. “O professor pode dizer se a criança demonstra curiosidade ou se é apática”, explica Ana Inoue, coordenadora do Instituto Acaia, em São Paulo (SP).

    Professores de crianças maiores podem ser perguntados sobre o interesse que os jovens demonstram — ou não — nas aulas. “Participar ativamente, fazendo e respondendo perguntas, evidencia o potencial de aprendizagem do estudante”, completa Ana.

2. Como meu filho se relaciona com colegas, professores e escola em geral?

    Com a resposta a esta questão é possível avaliar se a criança está se socializando e respeitando as regras da escola. Muita agitação ou timidez podem ser indício de que algo vai mal. E o professor, que convive muito tempo com a criança, deve sinalizar esses comportamentos aos pais. “Crianças manifestam problemas disciplinares, que a família muitas vezes não percebe, na forma de dificuldades de adaptação na escola”, diz psicólogo Jacques Akerman, de Belo Horizonte (MG). Muitos pais podem achar que a criança é tímida em casa e saber, pelo professor, que ela tem boa integração social na escola. O contrário também pode ocorrer. “A família pode achar que a criança se relaciona bem e descobrir que ela é tímida na escola” explica Luciana Fevorini. Outros aspectos são importantes: ela chora? Come direito na escola? “Os pais precisam ficar atentos também a esses detalhes”, diz Luciana Fevorini.

3. Devo ajudar nas tarefas de casa?

    Muitos pais ficam em dúvida entre corrigir o dever de casa ou não. O professor pode mostrar quais são as melhores posturas em relação à tarefa, quais atitudes devem ser evitadas. O ideal é combinar com ele, pois podem ocorrer divergências entre as instruções da escola e da família. “Muitos pais ficam preocupados em corrigir erros ortográficos, mas, muitas vezes, isso não importa tanto para o professor, que observa o conjunto e a evolução do aluno”, diz Luciana Fevorini.

4. Como ajudar nas tarefas?

    Algumas crianças, por força do hábito, só fazem o dever na companhia de um adulto. Nesse caso, os pais podem acompanhar a lição, claro, supervisionando a atividade e, assim, estimulando a autonomia. “A família não pode fazer a tarefa pela criança, jamais”, ressalta Carmen Galuzzi.

    Quando os pais não têm condições de ajudar na lição — e não importa se o motivo é a falta de tempo ou o desconhecimento –, não há motivo para vergonha. Devem pedir orientações mais claras à escola e até contarem seus problemas, dizendo com franqueza que nunca aprenderam determinados assuntos. Mesmo porque os métodos mudaram muito, a começar pela alfabetização, com a substituição das velhas cartilhas por sistemas considerados mais modernos. Outro motivo comum é a dificuldade de alguns pais com pesquisas pelo computador. Se não puder ajudar, o melhor é informar a escola. Seu filho só tem a ganhar com isso — e você pode tentar aprender o que não teve oportunidade de estudar antes.

5. Como posso me integrar à escola?

    O professor explicará se a escola tem associações de pais e como aderir a elas. Além disso, falará sobre outras formas de inclusão da família na escola — muitas têm projetos no contraturno e no fim de semana que envolvem toda a comunidade. O programa Tempero de Mãe, desenvolvido na rede municipal de Sud Menucci, no interior paulista, é um exemplo: envolve mães na preparação da alimentação escolar e por tabela, no dia-a-dia da escola. As candidatas são selecionadas, contratadas e remuneradas pela Associação de Pais e Mestres (APM).

    Você também pode apoiar a abertura da escola do seu filho para a comunidade, organizar e participar de atividades extra-classe que acontecerem nas dependências da escola. “Se você é bom em música, por exemplo, ofereça ajuda” afirma Luciana Fevorini. A psicóloga alerta, porém, para a possibilidade de pais ocupados se sentirem discriminados e isso gerar conflitos com a escola. “A família pode ajudar, mas os professores não podem contar com isso”.

6 – Qual a rotina da escola em relação às tarefas?

    Procure entender como funciona a lição de casa. A escola costuma passar muitos deveres? Qual a freqüência? A lição exige muito tempo de estudo? Conhecer a rotina da escola em relação aos deveres pode ajudá-lo a acompanhar a criança e lembrá-la de fazer tarefa todo dia. “O pai pode não saber como ajudar, mas pode perguntar à criança se ela fez ou não a lição”, diz Ana Inoue. Segundo a psicóloga, providenciar um lugar para os estudos também é uma forma de estimular os pequenos: “Pode ser qualquer lugar da casa. Vale até a mesa da cozinha”.

7. Como a escola organiza comemorações?

    Comemorações são ótimas formas de integração entre pais e mestres. Aproveite para se aproximar do professor do seu filho. Procure saber como a escola celebra aniversários de alunos e se permite a organização de festas. Mas há de considerar o outro lado da moeda: verifique se datas comemorativas, como o dia do índio, por exemplo, não interferem na carga-horária — muitas crianças perdem aulas importantes para organizar festas que nada acrescentam ao aprendizado. “Sou contra comemorações do tipo data pela data”, diz Luciana Fevorini, do colégio Equipe. Ela explica que os eventos devem integrar o planejamento e o currículo da escola. “Os pais têm de entender os objetivos da atividade e tentar esclarecer eventuais dúvidas”, completa. Por isso, nada de inibições: você pode e deve tirar dúvidas e questionar a importância de determinadas atividades. “Muitos colégios valorizam a formação da cidadania e a cultura, mas o que conta mesmo é a leitura e a escrita” explica Ana Inoue. Para esta psicóloga, os pais devem perguntar o que a escola pretende ensinar com tais atividades e quais os conteúdos prioritários.

8. Como a escola avaliará o avanço do meu filho?

    Tradicionais ou não, as provas diagnosticam o progresso da criança. Por isso, é importante entender quais são os critérios de avaliação da escola (a nota vai resultar da aplicação de uma prova de trabalhos ou dos dois?) e como a média é composta. Também é importante saber os motivos da nota da criança. “Em resumo, os pais têm de entender o que seus filhos precisam saber para tirar nota 10”, afirma a psicóloga Ana Inoue. O mesmo vale para notas baixas. Peça exemplos concretos e não hesite em tirar dúvidas. Muitos professores, sem perceber, usam jargões e palavras difíceis, o que dificulta o entendimento dos pais e os afasta da escola.

9. Como é a comunicação entre a família e a escola?

    Saber a melhor forma de se comunicar com a escola e também como ela vai responder é fundamental. Assim, dá para entender como a escola se relaciona com os pais, com que freqüência organiza reuniões, como notifica problemas e até como procede em caso de acidentes. “A família precisa saber a quem recorrer e como agir diante de brigas do seu filho com colegas, dificuldades de entendimento da matéria, entre outros”, diz a psicóloga Ana Inoue. A comunicação pode ser feita via agenda, bilhetes ou telefone. “Mesmo assim, os pais podem ligar para escola quando acharem necessário”, diz Luciana.

10. Qual é a sua posição em relação a faltas?

    Saber se o professor faltará e quando isso vai ocorrer facilita o planejamento dos pais, ensina a psicóloga Ana Inoue. Em todo Brasil, a falta de professores (ou absenteísmo) é um problema sério. No Estado de São Paulo, por exemplo, os professores faltaram ao trabalho 15% do ano letivo de 2007. No ano passado, uma lei limitou o número de faltas dos docentes paulistas, mas esse controle não acontece nas demais regiões do país. Por isso, é importante antecipar-se e perguntar sobre o número de ausências previstas e sobre a postura dele em relação a isso.

Fonte:

http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/perguntas-de-pais-para-professores-425042.shtml

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Antes de ler o texto, leia novamente o título deste post: “Dez dicas infalíveis para aprender inglês“. Não se esqueça de que “infalível” não é sinônimo de simples nem de fácil. Nunca é demais dizer que sem empenho, dedicação e, principalmente, uma boa dose de paciência nenhum esforço dará resultado. Portanto, siga as orientações abaixo e aumente suas chances de sucesso no aprendizado da língua inglesa. Bons estudos!

Se preferir, assista a este vídeo com o resumo das 10 dicas infalíveis para você aprender inglês. Inscreva-se no canal do YouTube para ficar sabendo das novidades e ter acesso a conteúdo relevante para o seu aprendizado.

https://www.youtube.com/watch?v=IAFha-uGeY4

1. Organização / Espaço
Assim como quando você vai fazer uma dieta as primeiras providências são encher a geladeira de verduras, frutas e legumes e se livrar de todas as guloseimas da casa, antes de começar a estudar inglês é necessário organizar um espaço para isso. Para poder se concentrar nos estudos é fundamental dispor de um espaço adequado, silencioso, iluminado e agradável. Uma mesa, que esteja sempre arrumada e um computador com os equipamentos necessários, como fones de ouvido ou caixas de som, microfone, dicionários em papel e/ou online, livros para consulta etc. Essas ferramentas permitirão que você se dedique aos estudos e possa aproveitar ao máximo seu tempo disponível para aprender inglês.

2. Planejamento / Tempo
Liste todas as suas atividades e o tempo que dedica a elas. Seja honesto consigo e avalie se conseguirá incluir o estudo de inglês em sua agenda. Se perceber que ficará sobrecarregado, não tem jeito, será preciso estabelecer prioridades e abrir mão de algum, ou alguns, dos itens da lista.

3. Regularidade
Depois de decidir quanto tempo da sua rotina será dedicado ao estudo da língua inglesa, é importante que você distribua as horas de estudo para não deixar um espaço muito grande entre elas. É mais produtivo, por exemplo, estudar quatro vezes por semana, uma hora por dia, do que quatro horas em um mesmo dia. É evidente que o Tecla SAP não tem a pretensão de substituir as aulas regulares, com professor particular ou em escola. Use o conteúdo do blog para ter contato com o idioma, no mínimo, 15 minutos por dia. Portanto, cadastre-se agora mesmo para receber as dicas do Tecla SAP por e-mail e aprender inglês de verdade.

4. Exposição
Não perca a oportunidade de estar exposto ao idioma. Mesmo que você não viva num país onde a língua falada é o inglês, você pode ter acesso ao idioma falado e escrito por meio de filmes, músicas, programas de TV, CNN, livros, jornais, revistas etc. Se o seu televisor dispuser do recurso, aperte a tecla SAP sempre que possível, ou seja, assista à programação no idioma original. A exposição é a forma mais natural e eficiente de, aos poucos, adquirir vocabulário e assimilar as construções de um língua estrangeira.

5. Prazer
Na medida do possível, tente associar o estudo àquilo de que você gosta. Para aprender inglês de fato, procure textos que falem sobre assuntos de seu interesse, leia e traduza as letras das músicas e cante junto com a sua banda favorita entendendo o que a canção diz, por exemplo. Sabe aquele filme que você adora e conhece de trás para frente porque já viu um zilhão de vezes? Reveja-o, só que agora com a legenda em inglês, e depois veja de novo, só que sem legenda. Com séries e programas de TV também dá certo.

Você já pensou em estudar inglês com música? Assista a uma aula prática gratuita para conhecer técnicas e estratégias que você pode implementar imediatamente. Assista ao vídeo Master Class: English, Music & Culture e saiba como aliar prazer e diversão ao estudo de inglês! Aprender inglês não precisa – nem pode! – ser um negócio chato.

6. Persistência
No início de um novo projeto estamos sempre muito animados, porém, a disposição inicial constuma desaparecer com o passar do tempo. No estudo de qualquer idioma é importante que se tenha consciência de que os resultados virão a longo prazo e de que eles são difíceis de serem mensurados. Por isso, o planejamento inicial é tão importante e deve ser realista, pois esta será a sua rotina por um bom tempo. Não é possível determinar um tempo exato para a aprendizagem pois são diversos os fatores que influenciam nesse processo, porém podemos afirmar sem medo de errar que ninguém aprende uma nova língua em três meses. Além disso, há que se respeitar as diferenças pessoais, pois ninguém aprende as coisas do mesmo jeito nem no mesmo tempo.

7. Motivação
Durante todo o processo de aprendizagem, você deve ter em mente qual o motivo que te levou a estudar inglês. Reflita se quer ou precisa estudar inglês. Se a resposta for a primeira opção, tudo será mais fácil. Agora, se você encara o estudo como uma obrigação, talvez a sua motivação esteja nos frutos que esse esforço lhe trará. Assim como o nadador campeão olímpico e mundial César Cielo escreve no teto do quarto o tempo a ser batido nas piscinas, se lembrar do quanto ganhará no final do processo é o que te dará disposição para superar os obstáculos do percurso.

8. Curiosidade
Deixe a preguiça mental de lado e se disponha a aprender sempre que possível. Esta dica não vale apenas para o inglês, mas para o seu desenvolvimento em diversas áreas também. Quanto mais exercitar sua curiosidade, mais fácil será aprender inglês ou o que quer que seja.

9. Contexto

Tenha cuidado para não perder tempo com exercícios equivocados, como as decorebas. Os idiomas não podem ser tratados como códigos, nos quais para cada palavra de um existe uma correspondente exata no outro. Se assim fosse, bastaria decorar o dicionário para se falar outra língua. Encare o idioma estrangeiro como um sistema, um universo novo – às vezes complexo e aparentemente ilógico – no qual você entra e, aos poucos, vai descobrindo suas características, identificando diferenças e semelhanças com o seu mundo, ou seja, a sua língua materna.

10. Coragem

Um dos maiores obstáculos para quem deseja falar outra língua é a timidez. É natural não se sentir à vontade para começar a esboçar um diálogo num outro idioma, pois sabemos que no começo os erros são inevitáveis. Porém, é preciso lembrar que os erros são tão inevitáveis quanto necessários. Não se esqueça de que é assim que todo mundo aprende. Não tenha medo de errar e não perca a oportunidade de colocar em prática o que aprendeu, mesmo que seja pouco.

Fonte:

http://www.teclasap.com.br/aprender-ingles/

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Good morning, friends! Hoje, 02 de outubro, a gente vai às urnas: são as elections para Mayor (prefeito) e city councilors (vereadores), por todo o nosso País. E aí, como se fala sobre isso em English?

Dá uma olhada na lista abaixo, ela vai nos ajudar:

Elections

São as eleições em si: o momento em que as pessoas votam para escolher alguém para um cargo político ou oficial.

Ex: Local government elections will take place in May.

(As eleições governamentais locais vão acontecer em maio)

Voters

São as pessoas que votam – ou pelo menos que têm direito a voto.

EX: We asked a random sample of voters for their opinions on current political issues.

(Perguntamos a um grupo aleatório de eleitores suas opiniões sobre assuntos políticos atuais).

Ballot

É a votação: o ato de se realizar o voto secreto; também pode significar os votos em si.

Ex: Representatives were elected by ballot.

(Representantes foram eleitos por votos/votação)

Run for office

Concorrer a um cargo.

Ex: Five candidates are running for the Mayor Office in our town today.

(Cinco candidates estão concorrendo ao cargo de prefeito em nossa cidade hoje).

Political campaign

Uma série de atividades políticas que têm um propósito definido – promover um candidato, por exemplo.

Ex: We’ve received a lot of expressions of support for our campaign.

Recebemos muito suporte para nossa campanha.

Debate

Uma discussão séria sobre um assunto, no qual mais de uma pessoa faz parte.

Ex: Education is the current focus of the debate.

Educação é o foco atual do debate.

Get elected

Ser eleito.

Ex: Mr. Oliver got elected by a vast majority of votes.

(Sr. Oliver foi eleito por uma ampla maioria de votos)

Opponent

Adversário – no caso de eleições, o candidato concorrente.

Ex: His bad behavior provided plenty of ammunition for his opponents.

(Seu mau comportamento deu muita abertura para ataques de seus oponentes)

Political Party

Um partido político. Usa-se letra maiúscula quando se referir a um partido em especial.

Ex: Surprisingly enough, their strongest supporter joined our Party.

(Por incrível que pareça, o maior apoiador deles se juntou ao nosso partido)

Polling place, polling booth

Local de votação e cabine de votação.
Ex: To vote, you must first go to your polling place and head to the polling booth.(Para votar, você deve primeiro ir ao local de votação – seção eleitoral – e se dirigir à cabine de votação).

E aí, gostou?
Se você sentiu falta de algum termo sobre votação, pode comentar conosco aqui no blog que nós respondemos.
See you next time!

(Referência: http://dictionary.cambridge.org/dictionary/english)

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Hello, friends!

Na última sexta-feira (30), saiu um post em nossa fanpage do Facebook (aqui) falando de uma curiosidade: atualmente, apenas duas palavras comuns que terminam em ­–gry são usadas na língua inglesa: hungry (faminto) e angry (zangado). No entanto, existem muitas outras palavras com a mesma terminação – só que elas estão obsoletas, ou são consideradas muito raras!

Aí vem a curiosidade: que palavras são essas? O que elas significam, e por que seriam consideradas raras?

Para saciar um pouco dessa curiosidade, fizemos uma pesquisa no dicionário Merriam-Webster pra encontrar pelo menos algumas “irmãs perdidas”, bem menos famosas,  de hungry e angry. E aí vão algumas delas!

Anhungry – segundo o Merriam-Webster, este é um sinônimo para hungry. Ele foi utilizado por Shakespeare em sua peça Coriolanus.

Aggry – Não há evidências de que esta palavra seja vista isolada em alguma referência, mas sempre em conjunto no termo Aggry beads. Beads são miçangas, e Aggry beads são um tipo de miçanga de vidro encontradas em escavações, tanto na Inglaterra quanto em Gana.

Gry – mais uma palavra obsoleta. Gry entrou no Second New International Dictionary, de 1934, como “uma medida igual a um décimo de uma linha”.

Maugry, mawgry, magry – Estas são variações antigas da palavra maugre, uma preposição arcaica que significa “apesar de”. Essas palavras obscuras eram encontradas entre os 20 volumes do histórico Oxford English Dictionary.

Puggry – Mais uma palavra encontrada no Oxford, esta é uma variante de puggree. Referências atuais trazem a forma mais comum desse vocábulo, puggaree, que tem origem no hindi e significa um pedaço de tecido que é enrolado em um tipo de capacete.

Iggry – O Oxford trazia mais uma: iggry. Esta palavra é um empréstimo do árabe egípcio, que quer dizer “depressa”.

No final das contas, tanto as palavras acima quanto outras que não foram mencionadas são muito raramente utilizadas, tanto que muitos autores nem as consideram palavras em inglês. O Merrian-Webster, nossa fonte para esta pesquisa, por exemplo, traz a informação de que tais palavras são “tão raras que nem merecem entrar no nosso dicionário tão simplificado”.

E finalmente, se desconsiderarmos os estrangeirismos e os empréstimos, que eventualmente apareçam em textos arcaicos ou na ampla literatura da língua inglesa, só nos resta sabermos que apenas duas palavras que terminam em –gry farão parte do nosso inglês cotidiano: hungry e angry.

Sua vez! O que achou da curiosidade? Você faria questão de utilizar, em um texto, palavras assim tão raras, mesmo sabendo que quase ninguém as compreenderia? Será que pareceria erudito ou soaria como quem só quer aparecer? Dê sua opinião sobre o tema!

Referência: http://www.merriam-webster.com/help/faq-third-common-gry-word

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