Muitos pais querem ajudar seus filhos a aprender Inglês desde a primeira infância. Um dos fatores mais importantes no ensino de um segundo idioma é criar nas crianças uma sensação positiva sobre a comunicação do idioma.


Uma das grandes vantagens de expor as crianças a um segundo idioma desde cedo é a impressão positiva que se cria. Ao entrarem em contato com o idioma na primeira infância, eles tendem a ver o idioma de forma positiva , transformando o aprendizado em algo confortável para eles. Entretanto, se  a criança é forçada a falar um outro idioma mesmo quando a mesma demonstra resistência, corre-se o risco de criar um sentimento negativo em relação ao idioma.

Apesar das razões educacionais, socialmente, existem muitas outras vantagens para que se ofereça às crianças a aquisição de um segundo idioma.

  • As crianças aprenderão a respeitar, apreciar e a entender as pessoas de outras culturas,
  • Desenvolverão a habilidade de comunicar-se com pessoas de outra cultura e língua.
  • Terão mais chances em diferentes trabalhos e buscas pessoais.

A habilidade de falar múltiplas línguas capacita muitos a trabalharem com novos imigrantes, se conectarem com suas próprias heranças e engajarem-se com a comunicação global.

Os pais tem um importante papel em ajudar suas crianças a aprender uma língua estrangeira. Aqui estão algumas maneiras de como os pais podem ajudá-las:

Aprenda o idioma com seu filho:
Faça da leitura momentos de diversão e aprendizado para crianças e adultos.Aprender junto é muito melhor e mais significativo, cria-se memórias afetivaspara a vida.

Aprender juntos é sempre mais divertido e pode aproximar ainda mais pais e filhos. Peça para seu filho ensinar a vocês o que ele aprendeu na escola. Brinquem de escolinha, alternando a vez como professor e como aluno, mas não cobre, faça desse momento um momento lúdico e divertido, criando assim memórias emocionais positivas relacionadas ao idioma.

Relaxe quando necessário:

Alguns pais acreditam que uma boa maneira de ajudar seus filhos a falarem um outro idioma é usar apenas esse idioma em casa. A ideia é boa, mas as crianças normalmente se frustram  e querem que seus pais falem com eles no idioma nativo. A última coisa que se quer é que a criança desenvolva um sentimento negativo em relação do segundo idioma, ou que tenha alguma dificuldade para se comunicar com os pais.

Não  há nada mais importante do que estabelecer uma comunicação clara e eficiente entre pais e filhos. Se seu filho demonstrar frustração quando você tentar se comunicar com ele em Inglês, a melhor coisa a fazer é relaxar e usar o idioma nativo. E importante que seu filho se sinta 100% confortável em se comunicar com você.

Demonstre prazer em falar Inglês.

Uma das melhores maneiras de chamar a atenção das crianças e deixá-las interessadas em fazer algo é faze-las observar você realizando a atividade com prazer. Sem muito estardalhaço,  deixe que a criança veja você lendo livros ou textos no idioma, assistindo filmes e séries sem dublagem, escutando músicas ou até verem você falando o idioma com outra pessoas. Filhos admiram seus pais, e tem o hábito de imitá-los em suas brincadeiras. Se você quer que ele goste e tenha interesse por Inglês, mostre a eles que você tem interesse no idioma.

Use Inglês que não exija que eles respondam em Inglês

Elogie os esforços de seu filho

Se uma criança é forçada a responder em um segundo idioma, ela poderá achar difícil e sentir-se frustrada e desapontada facilmente. Os pais podem usar bastante inglês com as crianças que não os force a responder, como :

  • Use comandos simples no imperativo, como: “Put on your shoes.” “Let’s go.” or “Give me the apple, please.”
  • Elogie:  “Good job!” “Well done!” or “What a beautiful drawing!”
  • Faça observações ou aponte coisas: “It’s cold today!” “Look at the brown dog.” or “This ice cream is yummy.”
  • Faça  perguntas básicas que possam ser respondidas com gestos ou respostas curtas como : Which shirt do you want to wear?” – while holding up two shirts to choose from, “Do you like spaghetti?” or “Where are your shoes?”

São todas ótimas maneiras de criar uma comunicação natural com eles em inglês, sem forçá-los a falar.

Exponha as crianças ao idioma:

Use material autêntico , colorido e divertido e o interesse pelo idioma acontecerá naturalmente.
Lembre-se que alimentar a criança com o idioma e essencial, é preciso expô-la o máximo possível, seja através de cds, dvds com estórias que as crianças gostem para assistirem e  sem pressiona-los para que produzam em Inglês de forma correta. Algumas vezes criamos expectativas irreais em relação ao aprendizado de um segundo idioma na infância.  Assim como as crianças precisam de tempo para aprenderem e para produzirem em seu próprio idioma, o mesmo ocorre na aquisição de um segundo idioma. Quase todos os aprendizes passam por um período conhecido como “período do silêncio” antes de começarem a produzir a linguagem por conta própria. A duração do  “período de silêncio” pode variar de uma criança para outra,podendo levar um longo tempo, por isso não fiquem ansiosos, mesmo em silêncio eles estão formando esse novo vocabulário e entendimento do novo idioma.

Ofereça o máximo de exposição agradável que puder e deixe-os produzir como puderem, ao seu próprio temo. Leia para seu filho em Inglês se puder, encontre livros em Inglês com figuras que chamem a atenção da criança enquanto você é a estória. Só não pode substituir toda leitura por livros em inglês e se esquecer do idioma nativo. Para o desenvolvimento da alfabetização e da leitura é muito importante que se leia para a criança no idioma nativo com frequência.

Não estimule traduções:


We don’t learn English,We learn IN English,and it is FUN!

Sabemos o quanto ficamos animados quando as crianças começam a reproduzir os novos vocabulários adquiridos, e temos como primeiro impulso o hábito de estimular a tradução , dizendo  às crianças “ Conta para a vovó como é azul em inglês“, ” Como é cachorro em inglês?”.  Note algo, seu filho quando fala “Papai, hoje quero brincar com o carrinho blue.”, ele não está pensando na tradução da cor, mas sim usando esse vocabulário como  seu vocabulário nativo, como se fossem sinônimos. A criança que está adquirindo um novo idioma de forma natural não faz o processo de tradução, ela apenas absorve o vocabulário e incorpora-o às demais palavras, passando a usa-lo de forma natural. Quando perguntamos pedindo ou estimulando a tradução, estamos chamando a atenção da criança para esse processo, interferindo na aquisição natural do idioma.

O que fazer então?

Ao invés de perguntar como fala em inglês, procure estimular a fala dizendo: ” Mostra para a vovó onde tem blue aqui” ” Vamos contar quantos dogs nós vemos na rua?” ” Ensina as cores que a teacher ensinou para a mamãe?”   e desta forma a criança irá ( se tiver vontade) reproduzir no idioma sem pensar em português.

 

Foque no que é positivo:

What we learn becomes a part of who we are.

Aprender um segundo idioma deve ser uma experiência positiva e agradável para a criança. Lembre-se de que esse aprendizado não se trata de tempo ou de uma corrida contra o tempo. Se a criança está sendo exposta ao idioma regularmente de forma divertida, a mesma irá demonstrar progressos no aprendizado desse idioma. Se forçarmos demais, eles começarão a oferecer resistência. Foque no que é positivo. Elogie  sua criança pelos seus progressos em falar em Inglês, mas não exagere para que não tenham a impressão de que o que já produzem é extraordinário. Você quer que a criança tenha sentimentos positivos em relação ao idioma,  sem fazê-la sentir que o Inglês é algo assustador ou impossível de se alcançar.

Fonte: www.teiacooperativa.pro.br/831-2/

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A resposta para esta pergunta está relacionada com aspectos do cérebro da criança. Entre dois e quatro anos de idade, pesquisadores e cientistas confirmam que há uma janela crítica de formação no cérebro que permite um aperfeiçoamento do aprendizado da linguagem. Em outras palavras, este período permite maior abertura para um determinado tipo de experiência, por isso, é na primeira infância que habilidades linguísticas se desenvolvem muito rapidamente.

 

Esta constatação veio através de um escaneamento do cérebro, onde pesquisadores perceberam que influências externas, como o aprendizado de uma nova língua, tem um impacto maior antes dos quatro anos de idade ou até mesmo dos seis em alguns casos. Neste período, as ligações entre os neurônios se desenvolvem potencialmente para processar novas palavras, ou seja, é como se a criança estivesse mais “aberta” e pronta para interiorizar um novo idioma. A pesquisa foi feita por cientistas do Reino Unido e dos EUA, divulgada na publicação científica “The Journal of Neurosciense”. Naturalmente, portanto, as coisas se tornam mais fáceis nesta idade se comparada à idade adulta.

É possível ainda, considerar outra razão-chave que explica a tendência de interiorização e aprendizado mais desenvolvido e veloz de uma criança. Podemos considerar que as crianças tendem a escutar, absorver e repetir sem a intenção de se aprofundar em regras ou querer entender normas da língua quando o verdadeiro objetivo é falar o idioma e se fazer entender. Esta postura seguramente as impulsionam para um aprendizado mais veloz e certeiro. É neste período que o aprendizado é mais livre e com menos cobrança onde os erros tem um impacto menor. A maneira como o idioma é conduzido nesta primeira infância contribui para melhorar o relacionamento com a língua e evitar traumas e bloqueios que podem dificultar o processo.

Além disso, as crianças são abertas a novas e diferentes formas de aprendizado, como materiais lúdicos e conteúdos dinâmicos, como músicas, filmes, histórias, jogos e brincadeiras.
Entre em contato com a Classmate e traga seu filho para mergulhar em um ensino mais eficiente e divertido!

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Olá Pessoal!

No video dessa sexta-feira, a Leticia e a Malu colocaram sua criatividade em prática e fizeram um Flextangles!
Baixe o template abaixo, dê um play no vídeo e faça o seu também!
Clique aqui para baixar o Flextangle

https://www.facebook.com/ClassMateCTBA/videos/1299853683477391/

 

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Hello Everyone!

 

 

Para os fãs da saga que continua com milhares de fãs pelo mundo todo desde 1977, o dia 4 de maio não é como um dia qualquer.
Isso porque nesse dia é comemorado o Star Wars Day devido a um trocadilho no inglês a famosa frase:

May the force be with you (Que a força esteja com você) x May the fourth be with you (Que 4 de maio esteja com você).

A data começou a ser comemorada no 04 de maio em 2011 em Toronto no Canadá quando os fãs organizaram um encontro na cidade. A data agora é oficial e celebrada em todo o mundo pelos Jedis de plantão.

No vídeo de hoje ensinamos como fazer um paper toy super legal do Darth Vader  (o vilão preferido de todos os tempos) e no site abaixo você encontra vários outros personagens da saga para ter a coleção completa!
http://www.cubeecraft.com/

Clique aqui para baixar o template do Paper Toy que fizemos no vídeo.
Teens 1 – Star Wars

Se fizeram seu bonequinho queremos fotos! Mandem para nós na nossa página do facebook!

See you later Guys!

 

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Hello, friends!

Uma das maiores questões de quem está aprendendo inglês é como colocá-lo em prática com mais frequência. Afinal, são poucas as pessoas em nosso País que dominam o idioma – o que significa que você não vai praticar inglês simplesmente ao sair conversando por aí. Daí surge aquela ideia: para aprender inglês, você precisa morar fora do Brasil por um tempo.

Mas será que precisa ser assim? Não existe nenhum recurso que facilite o aprendizado e nos ajude a adquirir mais vocabulário, bem como facilite a compreensão dos sons da linguagem?

Existe sim, e é muito simples: Filmes. Hoje em dia, aliás, nosso acesso a material multimídia é praticamente ilimitado: existem DVDs, internet, serviços de assinatura de filmes (como a Netflix, por exemplo), smart TVs… Tudo isso pode ser muito útil para você dominar o idioma se um cuidado for tomado: colocar tanto o áudio do filme quanto sua legenda – ambos – em inglês.

Veja como assistir a um filme com legendas em inglês pode ajudar ao aprender a língua:

– Habilidades auditivas – Você ouve o inglês sendo falado de maneira natural. Algumas vezes, os nativos podem falar muito rapidamente – isso é positivo, ao assistir a um filme, porque você se acostuma com a maneira de as pessoas falarem no dia-a-dia. Além do mais, pode ocorrer uso de gírias e expressões que não estão no dicionário.

– Habilidades de fala – ouvir a maneira com que as pessoas falam também ajudam a desenvolver a sua forma de se expressar. Você percebe, por exemplo, como as palavras são ligadas. Além disso, existe a musicalidade da língua: algumas palavras são pronunciadas com mais ênfase.

– Pronúncia – quando a gente aprende inglês por leitura, que é o que acontece na maioria dos casos no Brasil, não temos ideia de como uma palavra ou expressão realmente soa na língua natural.

– Vocabulário – não precisa dizer, né? Enquanto a história passa no filme, situações novas vão surgindo, coisas diferentes vão sendo faladas. A referência visual, tanto concreta quanto abstrata, é muito forte. Você com certeza irá aprender umas duas ou três coisas no processo.

– Conhecimento em prática – com outras referências que conseguir nos filmes, você consegue levar mais assuntos para a sala de aula: dúvidas, opiniões, expressões novas… Assim, seu léxico acaba sendo mairo e os assuntos abordados em aula também passam a fazer mais sentido. Afinal, os filmes imitam a vida real – de alguma forma – e você permanece em maior contato, tanto com a língua inglesa quanto com as situações em que a mesma é usada.

Daí você pode perguntar:

– Mas pera lá, teacher, se vai estar tudo em inglês, como vou entender o que está acontecendo?

É bem simples: tudo depende do nível de inglês que você está estudando ou já adquiriu. Se você ainda está começando, ou seu nível é mais básico, procure assistir um filme que você já viu mais de uma vez – ah, vai, sempre tem “aquele” em especial. Assim, como você já conhece as falas, vai reconhecer como as expressões em inglês são utilizadas.

Se você já tem certo domínio da língua, o negócio mesmo é assistir um filme desconhecido mesmo. Pode ser um pouco confuso no começo mas, à medida que a história vai se desenrolando, você se sentirá mais confortável. Séries são boas neste sentido, já que cada episódio traz assuntos novos e, com isso, você não precisa assistir mais de uma vez para adquirir domínio sobre o universo dos personagens.

Bom, é isso aí! Gostou da ideia? Que tal colocá-la em prática? Qual o filme que você gostaria de saber, pro primeiro, como fica todo em inglês? Você já tentou assistir a um filme com as legendas em inglês antes? Comente conosco!

Warm hugs e até a próxima!

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Construir uma máquina capaz de voar há muito era o sonho do ser humano. Não por menos, a discussão sobre quem teria sido o primeiro homem capaz dessa façanha é levada tão a sério. Para ter uma ideia, existem até especialistas no assinto – gente que estuda, para valer, o que aconteceu em cada caso – seja Dumont, seja Wright! Vamos saber um pouco mais dessa história agora…
No final do Século XIX e início do Século XX, as tentativas de se fazer uma máquina voadora eram tantas que, na Europa, três prêmios foram fundados para quem primeiro realizasse a façanha. O mais importante (e caro) deles, o Prêmio Deutsch-Archdeacon, tinha as seguintes regras: o piloto deveria voar mil metros em circuito fechado e a prova deveria acontecer na França, sob a supervisão de uma comissão.

Já se sabia, naquela época, que os irmãos Wright haviam levantado um aparelho mais pesado que o ar. Acontece que há poucos registros do feito, e as testemunhas eram apenas alguns amigos próximos e a imprensa local. Também se sabe que o Flyer 1 precisou ser impulsionado por uma catapulta e correr sobre trilhos. De qualquer forma, era em Paris onde se esperava uma grande exibição da primeira aeronave diante de um grande público, mas os americanos nunca deram as caras por lá.
Em 1906, Santos Dumont, que vivia em Paris e já atraía atenção por suas façanhas com dirigíveis ao redor da Torre Eiffel, conseguiu levantar o 14-Bis e fazê-lo voar por 220 metros. Foi a primeira vez, na história, que uma máquina mais pesada que o ar foi elevada do solo utilizando seus próprios motores, e, muito importante, pôde aterrissar.
Com uma audiência enorme, o brasileiro acabou vencendo vários requisitos e levou vários prêmios, além do reconhecimento como primeiro ser humano a pilotar uma aeronave. O título, no entanto, não durou muito tempo: Alguns anos mais tarde, o Clube Aeronáutico Francês aceitou os registros dos irmãos Wright e os reconheceu como inventores do primeiro avião.
O que deixa a polêmica em pé é como se pode definir o “primeiro avião”. Afinal, nenhum das duas experiências teria preenchido todos os requisitos dos curiosos franceses. Enquanto o 14-Bis foi, de fato, a primeira máquina a se levantar do solo com seus próprios motores, o Flyer 1 possuía um controle de navegação muito engenhoso, que é utilizado nos aviões até hoje – além de ter passado mais tempo no ar. Moral da história: parece que cada parte fez foi metade do que a gente tem hoje.
Tudo depende de como a gente define o que é um avião! Ou, como alguns preferem dizer, o que pode ser considerado um voo.
Sendo assim, a controvérsia continua. Os links abaixo contêm artigos, em inglês e em português, para quem quer ir além nessa busca!
E aí, qual dos lados convenceu você? Para você – será que nós, brasileiros, estamos sendo nacionalistas ou injustiçados?
Deixe seu comment e até a próxima! 😉

Referências:

Santos Dumont x Irmãos Wright: afinal, quem inventou o avião?


http://www.history.com/topics/inventions/wright-brothers/videos/ask-history-who-really-invented-the-airplane
http://edition.cnn.com/2003/TECH/ptech/12/10/brazil.santosdumont.reut/
http://agairupdate.com/article_detail.php?_kp_serial=00001229

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Hello, friends!

Hoje comemoramos um dia muito importante para a cultura e as tradições de todos os países: o Dia do Folclore.

Você sabia que “folclore” é, na verdade, uma palavra de origem inglesa? Significa folk lore, ou seja, sabedoria do povo. O termo é bem amplo e inclui tudo aquilo que as pessoas aprendem de geração pra geração, em casa e em suas comunidades – quer dizer, aquilo que não é ensinado na escola. A palavra folclore representa lendas, histórias, canções, remédios caseiros, receitas… Tudo aquilo que, como dizemos, aprendemos com nossos avós.

É claro que, por ser algo popular e de origem desconhecida, muito conhecimento folclórico não tem embasamento científico. Algumas recomendações caseiras, por exemplo, acabaram sendo provados nada verdadeiras! Quem nunca ouviu falar que comer manga com leite faz mal? E quem nunca cobriu, assustado, os espelhos de casa em um dia de tempestade? Pois é… a sabedoria popular também inclui muita imaginação do povo, muitas superstições.

E é nesse contexto que surge a parte mais fascinante do folclore: as lendas. Aqui, no Brasil, já ouvimos falar sobre coisas como Saci-Pererê, Curupira, Chupacabra e outras criaturas místicas, além de histórias fascinantes, como a da origem das Cataratas do Iguaçu. Nos países de língua inglesa não é diferente. Na Inglaterra, por exemplo, existem histórias como a do Rei Arthur, contada há quase mil e quinhentos anos e, que hoje, já está tão presente nos livros e filmes que se tornou familiar até para quem nunca foi à Cornualha! Já as criaturas místicas, como bruxas, fadas e duendes, povoam desde os contos de fadas que gostamos tanto até os modernos épicos de fantasia, como os livros e filmes O Hobbit e O Senhor dos Anéis.E quem nunca ouviu falar no Monstro do Lago Ness, da Escócia, que muita gente insiste até hoje que é verdadeiro? A terra da Rainha, um país civilizado há tantos séculos, está cheio de histórias para se contar.

Mas e nos Estados Unidos, um país tão novo… Será que existem lendas também

É claro que sim! Algumas têm origens indígenas, outras foram criadas pelos colonizadores europeus. Isso sem falar em um sem-número de histórias de outras origens, levadas ao país pelos muitos imigrantes – como acontece aqui conosco, por exemplo – ou que simplesmente surgiram no campo e foram à cidade, virando até notícia de jornal!

Que tal conhecer algumas histórias divertidas que se contam em alguns lugares dos EUA? Quem sabe você até já viu algum deles em um filme!

Bigfoot
O Bigfoot também é conhecido como Sasquatch. Uma das poucas lendas com nome conhecido em português, ele é o Pé Grande, descrito em inglês como ape-like creature (criatura parecida com um macaco). Segundo a lenda, ele mora na região noroeste da América do Norte, é enorme, bípede e peludo. Muitos alegam já ter visto o Bigfoot , mas os cientistas tranquilizam: a maioria é hoax (farsa).

Paul Bunyan and Babe the Blue Ox
Paul Bunyan é um herói lendário. Dizem que ele foi um lumberjack (lenhador) gigantesco que andava sempre na companhia de Babe, o Blue Ox (boi azul).Seu grande feito teria sido escavar o Grand Canyon. Devido a seu tamanho, um dia em que ele passou por ali com seu machado arrastando pelo chão, teria aberto as famosas fendas do desfiladeiro norte-americano.

Jackalope
Este animal lendário ganhou o nome por ser um cruzamento entre uma jackrabbit (lebre) e um antelope (antílope). O corpo é de jackrabbit, mas os horns (chifres) são de antelope. O conceito de um animal híbrido não é novidade em lendas, haja visto criaturas como o griffin (grifo). Porém, estudiosos acreditam que o mito do jackalope foi inspirado em coelhos doentes, com tumores que parecem chifres.

Mothman
Esta criatura tem até estátua em West Virginia. É um homem que é metade moth (mariposa), com large wings (asas grandes) e fur (pelo) no corpo. No fim da década de 60, ele chegou a aparecer nos jornais de Point Pleasant, em West Virginia, com depoimentos de pessoas que viram a criatura.

Hodag
Outro homenageado por estátuas, desta vez, a fera vem de Wisconsin. O Hodag é descrito com reptilian body (corpo de réptil) e horns of a bull (chifres de touro). Além disso, parece que o bicho gosta de uma pegadinha: em Rhinelander, ele é culpado por objetos perdidos. Mas é um astro local, sendo notícia de jornal desde 1893.

E aí, você já tinha ouvido falar nessas lendas americanas? Nós confessamos que não! Você conhece mais alguma para nos contar, seja dos EUA, do Reino Unido ou aqui do Brasil mesmo? Comente com a gente!

Fonte das lendas:

http://www.englishtown.com.br/blog/lendas-e-historias-do-folclore-dos-eua/#sthash.9sj30VTu.dpuf

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